Kajuína
sábado, 11 de outubro de 2008
Faz mais de um mês que eu não apareço por aqui!!! Não é por falta de vontade, juro. Estou sem computador em casa, não estou trabalhando, tudo fica mais complicado. Mas logo eu dou um jeito e volto com mais freqüência. Bom domingo!!!
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Pois bem. Na semana passada resolvi voltar a trabalhar, após um longo e tenebroso inverno só em casa estudando. Decidi que não dá mais pra ficar só em casa, preciso ver gente!
Comecei na segunda-feira. Trabalho voluntário. Não aqueles de ajudar pessoas, não quero me fazer de boazinha. Voluntário porque eu preciso estudar, de alguma forma, e esse trabalho vai me ajudar bastante. Como não tem nenhuma vaga aberta, falei que eu ia mesmo assim. Beleza.
Já estou me arrependendo amargamente.
Comecei na segunda-feira. Trabalho voluntário. Não aqueles de ajudar pessoas, não quero me fazer de boazinha. Voluntário porque eu preciso estudar, de alguma forma, e esse trabalho vai me ajudar bastante. Como não tem nenhuma vaga aberta, falei que eu ia mesmo assim. Beleza.
Já estou me arrependendo amargamente.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Então ontem eu mais uma vez assisti ao filme que eu mais vi na vida: Retratos da Vida, Les uns et les autres, do Claude Lelouch.
Eu tinha 12 anos quando assisti pela primeira vez, no cinema, aqui em Curitiba. Fui com duas tias minhas, lembro até hoje. Eu saí do cinema pisando em nuvens, literalmente. Não sabia, até então, que o ser humano era capaz de traduzir tanta emoção nas telas do cinema.
Aquele dia mudou a minha vida. Abriu minha cabeça, fez com que eu passasse a olhar o mundo de outra maneira.
Naquele dia eu me apaixonei pela Geraldine Chaplin, me apaixonei pelo James Caan, me apaixonei pelo Manuel Gélin, pelo Robert Hossein. Eu me apaixonei pelo Claude Lelouch, cuja capacidade de unir em um filme as tragédias da guerra e a doçura da vida me impressiona até hoje. Naquele dia eu me apaixonei perdidamente pelo cinema europeu.
Mas realmente é difícil não se apaixonar por Jack Glenn conversando pelo rádio com a mulher e a filha recém-nascida, enquanto fazia seu show. Puro charme! Sarah cantando uma das músicas mais lindas já compostas com Patrick, no vídeo abaixo. Como não se apaixonar por eles? Ah, e eu me apaixonei pelo Michel Legrand também.
Eu vejo e revejo, não cansa nunca. Foi o filme que despertou minha paixão por cinema. Não dá mesmo pra esquecer. E você? Qual o seu filme?
Eu tinha 12 anos quando assisti pela primeira vez, no cinema, aqui em Curitiba. Fui com duas tias minhas, lembro até hoje. Eu saí do cinema pisando em nuvens, literalmente. Não sabia, até então, que o ser humano era capaz de traduzir tanta emoção nas telas do cinema.
Aquele dia mudou a minha vida. Abriu minha cabeça, fez com que eu passasse a olhar o mundo de outra maneira.
Naquele dia eu me apaixonei pela Geraldine Chaplin, me apaixonei pelo James Caan, me apaixonei pelo Manuel Gélin, pelo Robert Hossein. Eu me apaixonei pelo Claude Lelouch, cuja capacidade de unir em um filme as tragédias da guerra e a doçura da vida me impressiona até hoje. Naquele dia eu me apaixonei perdidamente pelo cinema europeu.
Mas realmente é difícil não se apaixonar por Jack Glenn conversando pelo rádio com a mulher e a filha recém-nascida, enquanto fazia seu show. Puro charme! Sarah cantando uma das músicas mais lindas já compostas com Patrick, no vídeo abaixo. Como não se apaixonar por eles? Ah, e eu me apaixonei pelo Michel Legrand também.
Eu vejo e revejo, não cansa nunca. Foi o filme que despertou minha paixão por cinema. Não dá mesmo pra esquecer. E você? Qual o seu filme?
domingo, 24 de agosto de 2008
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
É estranho voltar. Bom, mas estranho. Procuro os velhos amigos, descobri que vários saíram, como eu; mas, como eu já disse, as pessoas mais queridas e admiradas por mim ainda estão aqui, e por muito tempo, espero.
Esta linguagem de blog é estranha, depois de tanto tempo sem escrever. Parece que estou entrando em um mundo novo ao invés de simplesmente voltando. Claro, não estou mais acostumada a fazer algo que no FV era tão natural pra mim: escrever, contar histórias, compartilhar minha vida. Dá até um frio na barriga!
Claro, é um mundo novo: tudo o que se vê não é igual ao que a gente viu há um segundo. Muita gente se foi, muita gente chegou, de 4 anos pra cá muita coisa mudou no mundo virtual. A blogosfera daquele tempo era infinitamente menor e menos popular do que é agora.
Éramos uma família, com tudo o que uma família tem direito: amor, carinho, descobertas, flertes, amizades eternas, paixões, inimizades, encrencas, brigas. Tudo. Será que continua sendo assim?
Eu também não sou a mesma. De 2004 pra cá MUITA coisa mudou, e claro, pra melhor. Eu acho que amadureci uns 15 anos nesses 4, descobri muitas coisas sobre mim, sobre as pessoas, sobre o mundo. E sinto que ainda nem comecei a viver. Talvez por isso eu tenha resolvido voltar: para agora poder compartilhar meu novo mundo, minhas novas impressões, meus novos medos e minhas novas descobertas, com meus velhos (e novos) amigos. Sim, porque tenho certeza de que ninguém que lia meu blog há 4 anos continua igual. Tudo muda o tempo todo no mundo. Não é assim?
E eu continuo musical. Dá pra ver pelo nome do blog. Desta vez quis fazer diferente. Ao invés de homenagear o jazz, como no FV, escolhi uma coisa bem brasileira. Um blog com nome e cara de Brasil.
É estranho voltar. Mas eu não via a hora!
Esta linguagem de blog é estranha, depois de tanto tempo sem escrever. Parece que estou entrando em um mundo novo ao invés de simplesmente voltando. Claro, não estou mais acostumada a fazer algo que no FV era tão natural pra mim: escrever, contar histórias, compartilhar minha vida. Dá até um frio na barriga!
Claro, é um mundo novo: tudo o que se vê não é igual ao que a gente viu há um segundo. Muita gente se foi, muita gente chegou, de 4 anos pra cá muita coisa mudou no mundo virtual. A blogosfera daquele tempo era infinitamente menor e menos popular do que é agora.
Éramos uma família, com tudo o que uma família tem direito: amor, carinho, descobertas, flertes, amizades eternas, paixões, inimizades, encrencas, brigas. Tudo. Será que continua sendo assim?
Eu também não sou a mesma. De 2004 pra cá MUITA coisa mudou, e claro, pra melhor. Eu acho que amadureci uns 15 anos nesses 4, descobri muitas coisas sobre mim, sobre as pessoas, sobre o mundo. E sinto que ainda nem comecei a viver. Talvez por isso eu tenha resolvido voltar: para agora poder compartilhar meu novo mundo, minhas novas impressões, meus novos medos e minhas novas descobertas, com meus velhos (e novos) amigos. Sim, porque tenho certeza de que ninguém que lia meu blog há 4 anos continua igual. Tudo muda o tempo todo no mundo. Não é assim?
E eu continuo musical. Dá pra ver pelo nome do blog. Desta vez quis fazer diferente. Ao invés de homenagear o jazz, como no FV, escolhi uma coisa bem brasileira. Um blog com nome e cara de Brasil.
É estranho voltar. Mas eu não via a hora!
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Se ninguém souber me ensinar, fico sem título mesmo. Afinal, título pra quê? Não é notícia de jornal!
Estou voltando aos poucos. Esqueci de muita gente, vou lembrando também aos poucos.
Ao lado coloquei as pessoas lindas e maravilhosas que me inspiraram quando comecei. Primeiro a Marina W., que me "apresentou" a Angela; depois a Cora, que me trouxe a Fal, minha linda eterna musa.
E por aí vamos. Devagar eu vou enchendo a lista, descobrindo quem continua, quem mudou e quem foi embora, quem chegou depois que eu fui embora.
Pode ir armando o coreto e preparando aquele feijão preto, eu to voltando.
Claro que sem Chico e Caetano não dá, né?
Estou voltando aos poucos. Esqueci de muita gente, vou lembrando também aos poucos.
Ao lado coloquei as pessoas lindas e maravilhosas que me inspiraram quando comecei. Primeiro a Marina W., que me "apresentou" a Angela; depois a Cora, que me trouxe a Fal, minha linda eterna musa.
E por aí vamos. Devagar eu vou enchendo a lista, descobrindo quem continua, quem mudou e quem foi embora, quem chegou depois que eu fui embora.
Pode ir armando o coreto e preparando aquele feijão preto, eu to voltando.
Claro que sem Chico e Caetano não dá, né?
Como é que eu faço, agora, para diminuir este espaço gigante entre o título do post e o texto? Saco! Quatro ano longe dos blogs e pronto, esqueci completamente a pouca linguagem html que eu sabia. Alguém??
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Eu acho que este tamanho está bom.
Agora só falta começar a escrever.
Hum... fica para amanhã. Preciso me inspirar.
Estou de volta!
Agora só falta começar a escrever.
Hum... fica para amanhã. Preciso me inspirar.
Estou de volta!
